A imperfeição invade nossos olhos todos os dias, nos fazendo sentir medo, ansiedade, vergonha, tristeza, raiva...
Por outro lado, a perfeição é o que tenta nos consumir, com padrões sociais aceitáveis, modelos de comportamentos, competências essenciais para o mercado, o aparente sucesso do dinheiro. Tudo como um meio de nos mostrar o quanto ainda não somos aceitáveis e muitas vezes o quanto ainda não “somos”.
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Porém, gostaria de propor uma reflexão ao leitor que acredito ser fundamental nessa problemática: o que seria da Perfeição sem a Imperfeição? Se não houvesse o conceito de Errado ou Padrão, o que seria Certo ou Modelo para se espelhar?
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A mensagem central desse texto é buscar trazer a tona que os sentimentos ditos “negativos” ou “ruins”, assim como acontecimentos trágicos ou infelizes fazem parte da Existência, e Existir é aceitar a condição Imperfeita do ser, sem buscar um padrão a se enquadrar, mas buscar o Seu Padrão de Equilíbrio entre a Razão e a Emoção que brigam por um espaço dentro dessa confusão entre Perfeição e Imperfeição, é aceitar que Nunca haverá a Perfeição Plena, muito menos a Imperfeição Plena...
Porém sempre poderá haver Equilíbrio de você com você...
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Uma plena Simmetria!